A questão da confiança no outro é altamente complexa e delicada. Ainda assim, é algo de extrema necessidade para que se possa pensar em uma sociedade mais colaborativa e pacífica. Mas como podemos confiar em alguém, se esse confiar significa de alguma forma estar vulnerável, permitir que o outro tenha sobre nós algum poder potencialmente prejudicial?
A cabeça do outro é um ambiente insondável para nós, onde só temos acesso através daquilo que ele próprio nos demonstra, algo que pode facilmente ser manipulado por alguém inescrupuloso a seu favor e contra os nossos interesses, fazendo-nos crer que são boas as intenções de alguém que só deseja nos prejudicar.
Outro aspecto a ser considerado é o de que nós mesmos, sabendo das nossas limitações e tendências egoístas, projetamos essas tendências no outro e passamos a desconfiar que, como nós talvez nos sentíssemos tentados a trair a confiança alheia em determinado aspecto, provavelmente ele poderá adotar essa mesma postura em relação a nós. Tudo isso aliado ao grande número de casos de pessoas trapaceadas das mais diversas formas, vindo a perder a sua dignidade, dinheiro ou mesmo a própria vida, como presenciamos nos casos veiculados todos os dias pelos mais diversos meios de comunicação e também pelas histórias contadas por nossos vizinhos e conhecidos, nos aumenta ainda mais o sentimento de medo e desconfiança.
Neste ponto, nos deparamos com um dilema: é difícil conviver sem dar um voto de confiança ao outro, todavia, também nos parece ameaçador depositar nossas ideias, esperanças, expectativas ou mesmo dinheiro nas mãos de alguém que pode se apropriar deles ou usá-los contra nós.
Precisamos confiar, mas em quem? Em que aspectos? E como nos prevenir dos aproveitadores e daqueles que se utilizam estrategicamente da nossa boa vontade?
Tanto nos pequenos quanto nas grandes questões, a confiança é primordial para o bom discorrer das coisas. Porém, enquanto nossas preocupações, muitas vezes autênticas, não forem dissolvidas, estaremos em constante estado de alerta e prontos a nos esquivar de um contato mais intimo como o outro, pois desejamos o outro na mesma medida em que o tememos, e por também temê-lo, vivemos em um constante processo de atração e repulsa até que nos sintamos seguros para confiar ou temerosos demais, afastando-nos de vez.
A cabeça do outro é um ambiente insondável para nós, onde só temos acesso através daquilo que ele próprio nos demonstra, algo que pode facilmente ser manipulado por alguém inescrupuloso a seu favor e contra os nossos interesses, fazendo-nos crer que são boas as intenções de alguém que só deseja nos prejudicar.
Outro aspecto a ser considerado é o de que nós mesmos, sabendo das nossas limitações e tendências egoístas, projetamos essas tendências no outro e passamos a desconfiar que, como nós talvez nos sentíssemos tentados a trair a confiança alheia em determinado aspecto, provavelmente ele poderá adotar essa mesma postura em relação a nós. Tudo isso aliado ao grande número de casos de pessoas trapaceadas das mais diversas formas, vindo a perder a sua dignidade, dinheiro ou mesmo a própria vida, como presenciamos nos casos veiculados todos os dias pelos mais diversos meios de comunicação e também pelas histórias contadas por nossos vizinhos e conhecidos, nos aumenta ainda mais o sentimento de medo e desconfiança.
Neste ponto, nos deparamos com um dilema: é difícil conviver sem dar um voto de confiança ao outro, todavia, também nos parece ameaçador depositar nossas ideias, esperanças, expectativas ou mesmo dinheiro nas mãos de alguém que pode se apropriar deles ou usá-los contra nós.
Precisamos confiar, mas em quem? Em que aspectos? E como nos prevenir dos aproveitadores e daqueles que se utilizam estrategicamente da nossa boa vontade?
Tanto nos pequenos quanto nas grandes questões, a confiança é primordial para o bom discorrer das coisas. Porém, enquanto nossas preocupações, muitas vezes autênticas, não forem dissolvidas, estaremos em constante estado de alerta e prontos a nos esquivar de um contato mais intimo como o outro, pois desejamos o outro na mesma medida em que o tememos, e por também temê-lo, vivemos em um constante processo de atração e repulsa até que nos sintamos seguros para confiar ou temerosos demais, afastando-nos de vez.
achei mto interesante viu : )
ResponderExcluirEsse texto me fez refletir "precisamos de alguém para confiar",antes de perder a quele que a gente ama por não confiar.
ResponderExcluirmuitos casamento hoje em dia acaba por causa da desconfiança,amizades,etc.
A unica pessoa nessa vida em quem eu confio é em Deus pois ele nunca me traiu,mesmo eu traindo ele,nunca me enganou mesmo eu pensando que estava enganando ele,ele sempre esta comigo me ajudando e me dando confiança nele.
Tento confiar nas pessoas mas sempre trai minha confiança,quando penso arangei um amigo,cade esse amigo quando eu preciso?
Poriço confio em Deus e pesso para ele que eu posa encontrar pessoas em que eu confie pois sei que tem muita gente nessa vida que vale apena confiar.
Raquel coelho escola:caic número:24 série:2c noturno
ESSE texto fez eu penssar bem,pois ele nos conta e fala um pouco sobre a confiança ter hoje em dia mas esssa confiança é difícil hoje em dia,porque hoje muitas pessoas não são confiaveis,tentam roubar seu caro,sua casa,seu dinheiro e enters outras coisas.
ResponderExcluirIsto tudo com uma pessoa que você achava que estava confiando quando você abre os olhos,esta pessoa ja passou a perna em você.
A unica pessoa que podemos confiar verdadeiramente e somente em Deus e mais ninguém;
Porque muitas pessoas hoje penssam em fazer algo para outra por interesse finanaceiro ou materiais,porém ainda existem sim,pessoas confiáveis nesta terra,que confiam e merecem ser confiaveis.
A confiança hoje é uma coisa rara, que antes de você confiar em algúem tem que estar com olhos bem abertos,se não ela pode lhe trazer grandes problemas alheios,e isto não seria nada legal.
É isto que pensso sobre este texto,ele me ensinou mais um pouco sobre uma verdadeira confiança.
Nome:Sabrina Lessa.n°:37.Série:2°B.Período:Noturno.Escola:Caic.