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Mostrando postagens de setembro, 2012

Interagindo com o leitor

Quero agradecer aos meus leitores, tanto os do Brasil quanto o de outros países, gente que eu nem esperava que fosse se interessar pelos meus escritos. Quero agradecer principalmente aos leitores da Suécia, Estados Unidos, Alemanha e Rússia, que fora do país compõem o meu maior público. Fico muito honrado em perceber a recepção que meus escritos encontram nesses países. Para aumentar a interação entre nós, quero pedir que me mandem sugestões sobre temas que sejam do interesse de vocês, meus leitores, e que talvez ainda não tenham sido contemplados nos artigos que já foram postados. Conto com a colaboração de todos, para fazer deste espaço não só um lugar para eu postar aquilo que penso, mas também para dialogarmos sobre temas relevantes, polêmicos ou que simplesmente despertam a nossa criticidade. Grande abraço a todos!!!

Por que os atos bárbaros nos chocam tanto?

É só ligarmos o televisor em qualquer canal e sempre nos deparamos com o mesmo tipo de cena: a maior parte do noticiário é composta por notícias negativas e são exploradas de forma exaustiva casos em que crimes foram cometidos com extrema crueldade. E não podemos reclamar só da ênfase dada pelos noticiários a esse tipo de notícia, pois se elas veiculam com mais frequência certamente é porque atraem mais a atenção do telespectador do que outras menos graves ou contundentes. Ao mesmo tempo em que chocam, esses crimes causam um grande fascínio sobre o público em geral, uma espécie de aberração que, apesar de tudo, parece tão fascinantemente humano que nos levam a questionar até que ponto nós também não estamos sujeitos a esse mesmo tipo de comportamento. Talvez o que mais choque nesses casos é perceber que eles foram cometidos por gente comum, que poderia ser algum vizinho nosso, um parente, um companheiro, um filho, um pai ou nós mesmos. Nada de substancial parece nos separar dos crimi